A cada dia que passa, o BYOD se encaminha para ser a estrutura natural de devices numa empresa. Não há como ser diferente.
Desde a popularização do smartphone, é natural – ou quase intuitivo – que funcionários abram emails corporativos em seus telefones ou laptops domésticos.
Afinal, como poderia ser diferente, se a função da tecnologia digital é a praticidade?
Segundo os dados, cada pessoa possui 3,5 devices. Um tablet, um laptop e um smartphone, em geral.
Digamos que a pessoa está assistindo um filme na Netflix em seu tablet e chega um email.
Ao invés de desligar o tablet e ir ao laptop da empresa, não é mais prático e intuitivo que ela abra o email no próprio tablet?
Essa é a natureza do mercado moderno. Ao invés de protestar contra o BYOD, é mais fácil montarmos sistemas de segurança de acesso.
Há diversos modelos de segurança, mas o importante é que ele seja calcado na metodologia da zero-trust, como o da Bitglass.
A cada dia que passa, o BYOD se encaminha para ser a estrutura natural de devices numa empresa. Não há como ser diferente.
Desde a popularização do smartphone, é natural – ou quase intuitivo – que funcionários abram emails corporativos em seus telefones ou laptops domésticos.
Afinal, como poderia ser diferente, se a função da tecnologia digital é a praticidade?
Segundo os dados, cada pessoa possui 3,5 devices. Um tablet, um laptop e um smartphone, em geral.
Digamos que a pessoa está assistindo um filme na Netflix em seu tablet e chega um email.
Ao invés de desligar o tablet e ir ao laptop da empresa, não é mais prático e intuitivo que ela abra o email no próprio tablet?
Essa é a natureza do mercado moderno. Ao invés de protestar contra o BYOD, é mais fácil montarmos sistemas de segurança de acesso.
Há diversos modelos de segurança, mas o importante é que ele seja calcado na metodologia da zero-trust, como o da Bitglass.
Quer saber mais sobre proteção para BYOS?